Hebreus: Cristo e a ordem de Melquisedeque
https://youtu.be/wYDMGngPUA4
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https://youtu.be/c8DqhwOdBMk
Uma das passagens mais difíceis da Bíblia é a que está registrada em 1 Pedro 3.19 e 20, principalmente a expressão “no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão”.
Quem nunca ouviu a expressão?: “Você é um privilegiado porque pode pregar o Evangelho, algo que os anjos desejam mas não lhes é permitido”. Apesar de toda boa intenção por trás desta afirmação, com o objetivo de incentivar o trabalho evangelístico, ela não está correta. Por isso, vamos analisar o texto que deu origem a esse tipo de interpretação.
No último capítulo da carta aos Romanos, Paulo conclui sua extensa epístola com uma série de saudações, avisos e bênçãos finais. Isso nos faz refletir sobre alguns temas: 1. Como podemos demonstrar o mesmo cuidado pastoral que Paulo demonstrava para com a igreja? 2. De que forma podemos discernir e evitar falsos ensinamentos? 3. Como podemos fortalecer nossa fé e perseverança em Jesus Cristo?
Na sétima e última carta às igrejas do Apocalipse, Jesus se dirige à igreja de Laodicéia, expondo sua condição espiritual morna e oferecendo um chamado urgente à reavaliação e ao arrependimento.
A carta à igreja de Esmirna é uma mensagem de esperança e encorajamento para aqueles que enfrentam perseguição por causa de sua fé. É um lembrete de que Deus está com seus filhos em seus momentos mais difíceis e que a recompensa final por sua fidelidade é a vida eterna.
A epístola aos Romanos é a mais extensa, sistemática e profunda de todas as cartas do Novo Testamento. Ela trata os principais temas da fé cristã.
Neste vídeo são retratados alguns aspectos do relaciomento com Deus por meio da adoração.